Este Post é como um direito de resposta ao post: "Guerra de opiniões.
Transformando o inimigo em grande aliado." Que ei criei sobre uma situação, como sempre tenho escrito.
Recomendo você ler primeiro o outro Post para vc situra-se melhor.
O opositor:
Nossas Próprias Verdades x A Verdade!
Eu realmente tento não falar pra não ferir, mas não adianta. Sempre tô eu lá, abrindo a minha boca, lançando a minha opinião a quem quer e a quem NÃO quer ouvi-la!
Sem justificativas, mas colocando os pontos nos seus devidos lugares, eu aprendi que eu não posso afirmar que uma mangueira pode dar laranja, se sabemos que a MANGUEIRA dá é manga!
Já me disseram que eu tento impor a minha opinião a todos que comigo debatem (até de uma forma pacífica – o debate e a minha imposição!). Entretanto, eu gosto de ensinar as pessoas que ela pode pensar de várias maneiras; mas há uma regra, ou regimento ou qualquer coisa que a sociedade tende a chamar. (Tudo bem, eu sempre falo que regras são pra ser quebradas. Eu sei! Mas, se não aprendemos numa conversa informal o que é certo, não aprenderemos quando tivermos que - formos obrigados à - fazer o certo na formalidade).
O caso, então, que causou tanta incompreensão da minha parte e da parte de meu amigo foi o tal termo “premeditar”. Pra encurtar a história, meu amigo disse que algo inesperado pode ser premeditado em 5 minutos. Exemplo usado pelos dois:
“Supomos que um casal de namorados, vão a uma festa na igreja e na volta, deixam esquentar a relação a ponto de conceberem o coito”.
Há 5 minutos antes, é lógico, que eles pensaram, cederam a tentação e não se seguraram. Contudo, esse ato de pensar antes não foi algo premeditado. Por quê? Porque segundo o dicionário, premeditar é:
premeditar
pre.me.di.tar (lat praemeditari) vtd Meditar, planejar, resolver antecipadamente, com reflexão: Premeditar um crime.
Ou seja, algo pré meditado é algo planejado, e não resolvido na hora. Cinco minutos antes não é tempo hábil para um plano. A relação sexual dos namorados seria premeditada se eles a estivessem planejando: “Onde será? Como será?”
Eu, de nenhuma forma, quis impor a MINHA verdade. Eu quis dizer que já existia uma verdade. PREMEDITAR é planejar antes. É resolver ANTECIPADAMENTE alguma coisa. Poderíamos usar outro termo para o ato sexual inesperado dos namorados: inconseqüência? Falta de maturidade? Maria-vai-com-as-outras? Não sei. Mas não, segundo a gramática normativa e o dicionário, o termo PREMEDITAR.
Podemos, sim, raciocinar como quiser. Mas como será quando quisermos fazer algo, que aos nossos olhos é bom, mas, na verdade, não é! Isso me fez lembrar meus pais. Eu sempre questionei todas as atitudes e sabedorias que eles têm. Dizia que tudo era relativo. Que eu fazia as minhas próprias verdades, e quando eu tive que fazer, falar, escrever o que todos dizem ser certo, o que já está firmado como verdade universal, eu simplesmente tive que aprender a força.
Aliás, estou aprendendo até hoje. E sofro por isso. Achava que era uma coisa tão pequena e hoje é o que me faz mais falta.
Desculpe-me o mal jeito de falar ou de expor minha opiniões. Eu sei que sou meio duro na queda. Mas quem não é??
Enfim,
Persiste em ler, exortar e ensinar!
Só não leve essa discussão para o lado ruim, pois não é esse meu propósito quando escrivi o meu post, creio que nem o dele e se eu o chamo de opositor, não é por termos alguma richa, não; Só não quis de modo algum revelar sua identidade.
Abraços, Marcus Gerhard.
Posso dizer que ceder é quase uma arte!
A arte vem do autor aos outros, é "quase" como um favor, é uma dedicação aos que a contemplam, vem do autor mas em favor dos outros.
Posso dizer que ceder é quase como uma arte, pois nem sempre o compositor será entendido, mesmo assim ele abre mão muitas vezes de seus reais valores, a fim de proporcionar satisfação ao espectador, deixar que ele crie suas próprias realidades ou fins.
E como ceder é algo difícil!! Ceder é abrir mão de nossas convicções até então, é abdicar nossa quase transcedência para admitirmos que erramos, que falhamos. E quem gosta de parecer errado, ou fracassado?
É justamente por temermos parecer errados que nunca baixamos a guarda! Nós não queremos de forma alguma reconhecer aos outros que falhamos, nem parecemos humanos! Nos escondemos por trás de um peito estufado, de um nariz empinado, tudo a não reconhecer que falhamos.
Mas as vezes a maior vitória está em se render.
Hoje, se ligamos a TV, tudo o que podemos ver são mensagens de otimismo, como nos jornais e em outros veículos de comunicação! "Você pode", "você consegue", "você é insubistituível"... são tantas as mensagens positivistas que começamos a pensar relamente que somos super-homens e super-mulheres, a prova de tudo! Nada pode nos ferir, elevamos nosso ego a tal ponto, que mal conseguimos olhar onde estamos andando e nossa caminhada à um grande abismo.
Tinha um amigo meu que dizia: Trate de seu fundamento, pois quanto maior chegar, maior pode ser a queda se seus fundamentos não estiverem bem enreizados.
Não sou contra a felicidade de niguém, pelo contrário, defendo a felicidade, mas defendo de maior valor, a vida. Viver é testemunhar alegrias e tristezas é passar por momentos certos e errados. Ninguém é bom o suficiente que saiba de tudo!
Mais uma vez, não defendo sermos seres ignorantes, antes acredito que somos limitados e não conseguimos dominar todas as coisas é só olharmos para nós mesmos, quanta coisa aprendemos ao longo da vida! Sofremos constantes mutações não só física, como de caráter, personalidade.
Mas, como é difícil reconhecer que somos falhos, que erramos. Ao mesmo tempo, essa atitude é nobre, pois nos eleva o saber, e nos converte a estar sempre aprendendo!
Li hoje em um blog uma inteligente frase: "Sou um ser humano em construção" e o mais interessante é que ela vem de uma senhora de mais de 50 anos, e são estes bem vividos, essa mulher tem em si muita sabedoria, eu aprendi muito com ela e ainda aprendo. Ual! Que humildade. Ela sim, sabe reconhecer suas transformações e aproveita de cada situação para ser maior e aprender ainda mais.
Ninguém é tão pronto que não possa aprender mais, ninguém é tão perfeito que não possa mudar.
Ceder é algo difícil mas, sempre nobre!
Veja só este artigo do psicólogo Maier Augusto dos Santos de São Paulo.
Escravos do erro
Você já errou hoje? Não???? O que está esperando então?
Errar é humano e persistir no erro é burrice! Quem já não ouviu esse ditado popular em algum momento da vida, usado principalmente para justificar o erro do outro. Mas e o próprio erro? O que fazer quando esse ditado se aplicaria a nós e não aos outros?
O erro faz parte da bagagem de todos nós, em algum momento erraremos conosco ou com as outras pessoas, no trabalho, em casa, na escola, com quem amamos. Simplificando, viver é aprender também a conviver com o erro. Contudo, só conviver não é suficiente, pois vejo pessoas que após errarem penitenciam-se de uma forma tão bruta e masoquista que é de preocupar.
Vou contar aqui um erro que cometi anos atrás, quando era agente de viagens numa empresa conceituada do ramo do turismo de negócios. Atendíamos funcionários de uma empresa multinacional e numa ocasião a responsável pelo treinamento de pessoas na América Latina solicitou-me uma passagem aérea para San Juan, na Costa Rica, o vôo fazia escala em Miami. Essa funcionária informou-me que o seu visto Americano estava em ordem, mas gostaria que eu pesquisasse se este era suficiente para entrar na Costa Rica. Consultei meu terminal de reservas, que fornecia todas essas informações. Na pressa de realizar outras atividades li rapidamente e informei que não havia necessidade de visto para o país em questão. Resumindo: essa funcionária me ligou do balcão da companhia aérea dizendo que estava em Miami e o atendente não permitiria o seu embarque na Costa Rica, pois ela não tinha o visto. Pediu-me então que verificasse novamente, pois se o atendente estivesse errado ela tomaria as devidas providências. Para minha surpresa realmente o visto seria necessário, eu havia errado e feio, tive vontade de sumir, inventar uma história qualquer, mas no final expliquei-me à passageira dizendo que eu tinha errado na informação, pedi desculpas e tomei as devidas providências. Pensei que sua reação seria de raiva, tentaria me demitir, faria reclamações e não foi isso que aconteceu. Disse-me que como eu havia sido honesto e maduro para expor meu erro, não haveria motivo para estender a história e sugeriu que tomasse mais cuidado.
Depois de ter vivido essa experiência, aprendi a ter mais cuidado com detalhes e que também posso errar e assumir o erro de uma forma madura e transparente.
Já como psicólogo, acrescento que não basta ser honesto e aceitar que em alguns momentos erraremos, precisamos encarar o erro de uma forma positiva. Quando errar pergunte-se: o que eu posso aprender com esse erro? O que faço para evitar que isso aconteça novamente? Que atitudes preciso tomar para restaurar o prejuízo que meu erro trouxe?
Cuidado para não perder tempo penitenciando-se ao invés de agir e aprender o que for possível.
As vezes, mesmo nos julgando corretos precisamos ceder, é triste eu sei deixar com que o outro permaneça errando, tente no máximo intigá-loa ter por você empatia, é o máximo que você pode fazer, uma hora ele cai na real(vamos torcer para isso), mas você sabe a realidade e você precisa provar a mais quem que está correto, senão a si mesmo?
abraços.
Marcus Gerhard
Transformando o inimigo em grande aliado.
Lógico, não esquecendo eu que eu posso ser tanto o partidor quanto o inimigo.
São duas horas e vinte quatro da manhã, acabo de perder o sono. O motivo, uma discussão pacífica (chega de ser mal interpretado, já fechei minha cota por hoje), vê se pode!!!
Pois é, estávamos conversando sobre um determinado assunto, quando fugimos a outro, o que me deixou intrigado, foi o fato de não ser compreendido.
A discussão era a seguinte: pré meditar.
Eu abordei que posso fazer pré meditações tanto de cinco minutos, quanto de uma hora, um dia, um mês, um ano... enfim, a pré meditação estava em pensar algo, suas consequências e tomar partido daquilo. mesmo que cinco minutos não seja um tempo hábil a tomar decisões.
Quanto a oposição, insistia em dizer que pré meditar, exige no mínimo uma hora, um dia talvez.
Quis eu colocar ser possível pré meditarmos, mesmo q de modo não tão profundo, ou mais pensado nas situações instantâneas.
Vamos pensar em uma situação:
Eu saio de casa a fim de encontrar com minha namorada, chegando lá começamos a namorar, o namoro esquenta, quando surge a oportunidade de transarmos. Posso eu de maneira insolúvel, sem tomar alguma decisão, fazer sexo com ela?
De repente, olha! estou em cima dela!rs.
De modo algum, é necessário eu no mínimo tomar a decisão de me relacionar sexualmente com ela, ou não?!
Para isso é necessário eu tomar ao menos uma decisão.
Levando em conta de que eu não havia planejado tal circunstância, mas daí, mesmo na euforia momentânea, posso sim tomar a decisão ou não. Mas, o fato de tomar a decisão requer que eu pense sobre o assunto e tome partido dele, pois exige de mim uma resposta, positiva ou negativa.
Até aí tudo bem, nessa altura, o problema já não estava mais relacionado ao que é premeditar ou não, o assunto já havia tomado outros rumos, infelizmente fui mal compreendido, tudo bem! O interessante foi quando resolvi dizer que eu estava errado, ceder, pra minha surpresa a oposição também resolveu ceder. disse ele:"não, você é quem está correto!" =(
Indaguei então: como pode, você ter defendido tanto sua opinião e agora também larga mão dela pelo fato de eu ter cedido a sua posição?
Então, ele retomou a guarda e continuou a retrucar-me e defender-se, como se eu tivesse o acusando de alguma coisa.
Contra fatos não há argumentos, no entanto, somos seres racionais, formadores de opiniões, tanto é que perdi o sono por tal diálogo. O problema está em que além de ser mal compreendido, ainda tive que ouvir, "não posso fazer nada por você!" acompanhado de uma risada sarcástica. Isso não é verdade, sempre podemos fazer algo um pelo outro, pena que nos enchemos tanto de nossos orgulhos, pré conceitos e nos bastamos de nós.
Quando eu coloquei minha opinião, de modo algum quis minimizá-lo, pois nossas opiniões sempre vão ter alguma razão, elas partem deste princípio, mesmo não estando nós corretos ou sendo mal interpretados, nossas opiniões são fomuladas. Eu sei que nem todas as coisas que falamos podem vir a ter um fundo de verdade (deveriam), mas todas elas carregam consigo uma base de razão, pois vieram da nossa razão.
Preciso, mesmo que não concordando, tentar sair, abrir espaço na minha linha de raciocínio para alcançar o do outro. Isso há de nos tornar maiores, capazes de não pensarmos em nós somente.
Não que devamos aceitar todas as coisas, mas precisamos no mínimo buscar saber por que o outro pensou de modo diferente, quais foram suas razões, até mesmo para nossa recusa ser mais fundamentada e não partir somente de nossa pré julgação.
Um abraço de mente aberta a você.
Marcus Gerhard.
Olhando para o texto de Lucas 15, sobre o amor de Deus pelos pecadores, mais precisamente na parábola do pródigo, somos, em primeira instância, levados a ver a manifestação do amor de Deus a partir do momento em que o pai, ao ver o filho retornando corre ao seu encontro e o abraça e promove a sua recomposição a família com todas as honrarias.
Quero, entretanto, destacar que devemos ver que esse amor é declarado já a partir dos momentos iniciais da parábola, quando o filho exige do pai sua parte na herança e se ausenta deste para viver sua emancipação. Vejamos as lições deste contexto nos versículos 11 a 16, como outras formas de expressão do amor de Deus pelos pecadores, através de momentos de aflições a que estes possam ser submetidos.
"E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda".
Isto pode nos acontecer quando insistimos com Deus no atendimento de nossas vontades e não de nossas necessidades. O moço da parábola tinha todas suas necessidades satisfeitas junto ao Pai, mas quis satisfazer suas vontades no mundo. Devemos verificar se alguns de nossos pedidos também não estão voltados às nossas vontades pessoais.
Vendo o exemplo do moço, também nós quantas vezes nos afastamos do Pai e gastamos dissolutamente as riquezas que ele nos dota, inteligência, saúde, caráter e também bens materiais? ( v. 13 ). "E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente".
Quantas vezes nos afastamos do Pai para lugares onde sabemos haver grandes misérias físicas e espirituais? ( v. 14 ). "E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades".
Quantas vezes nos afastamos do Pai e somos levados à situações humilhantes? ( v. 15 ). "E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos".
Quantas vezes nos afastamos do Pai para conviver com pessoas que nada nos dá e pelo contrário de tudo quer nos sugar? ( v. 16 ). "E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada".
Então chegamos a profundos e lastimáveis estados de misérias.
Somente após passar por grandes estados de misérias e humilhações o rapaz da parábola caiu em si. ( v. 17 ). "E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!". Devemos notar sempre as situações semelhantes a estas que estejamos porventura passando, e verificarmos se não estamos em posições de rebeldia e ingratidão com o Pai. Se assim concluirmos, devemos agir à semelhança do personagem bíblico: Levantar de nossos abatimentos e irmos a procura do Pai ( v. 18 ); "Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti"; reconhecer nossas indignidades diante do Pai ( v. 19 ); "Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros"; confessar a ele nossos pecado e a clamarmos pelo seu perdão ( v. 21 ). " E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho".
Concluindo, podemos constatar que em muitas vezes a forma mais perceptível do amor de Deus só se nos manifesta após passarmos por caminhos e situações que as vezes não vemos como um ato amoroso de um Pai que corrige o filho com mão pesada, mas cheia de amor. "Filho meu, não rejeites a disciplina do Senhor, nem enfades da sua repreensão. Porque o Senhor repreende a quem ama, assim como o pai ao filho a quem quer bem". ( Prov. 3 : 11 – 12 ).
Todos nos tornamos pródigos para com nosso Pai e Criador através do pecado que reina sobre nós, nos fazendo ingratos para com Ele. Precisamos, portanto, assumir a atitude do rapaz da parábola o mais rápido possível. Quanto mais cedo fizermos isto, estaremos poupando ao Pai da desagradável tarefa de aplicar correções proporcionalmente necessárias ao cumprimento de seus propósitos de nos fazer voltar a Ele arrependidos.
Pastor da Igreja Batista Monte Moriá em Volta Redonda
Um regente de coro pedia a uma soprano para que cantassem em um volúme por ao menos audívél, e disse:
_Minha linda, a arte não é sua, mas é sua expressão em favor dos outros, a crítica dos outros, ao alcançe de todos.
Na mesma hora, como um estupím, a moça retrucou:
_Descordo, meu caro, toco piano e este é meu universo, tão somente meu.
quando ele disse, tal importante, cômica, mas mui verdadeira frase:
_"Quem se basta, se bosta".
De certo, foi uma risaiada que só, não pudera outra coisa acontecer.
Fico a pensar nas pessoas que se acham auto-suficientes, esses dias ouvi de alguém, eu me basto, eu sou o suficiente.
Que pena, essa pessoa precisa de alguém até mesmo para dividir sua "nobreza", "seu topete" e quando chora sempre precisa de um colo e um ouvido. Seria mesmo ela, suficiente a si mesma?
Somos pessoas que necessitamos dos outros. Se tem uma bandeira que eu levanto nesse blog sempre, é a da necessidade de nos relacionarmos, sermos cumplices, termos cumplices. A necessidade de um mentor, não é minha ou sua, mas de todo ser humano, que vive suas emoções e por ser impossível, não consegue guardar para sí seus anseios, tristeza, alegrias...
Não somos seres auto-suficientes, é óbvio a importãncia de em determinados momentos, termos domínio de nós mesmos, de nossas emoções, afinal nem sempre seremos ouvidos ou atendidos. No entanto, um amigo, mesmo que não nos entenda ou nos ouça, sempre há de nos aceitar, espre há de nos escutar.
Ter amigos faz bem, pesquisas tem mostrado que o valor do afeto vai bem mais além das nossas emoções, já transpõem esse limite e hoje é comprovada sua eficácia até no meio patológico.
Não dá pra assumir uma postura de arrogância, você será nobre só pra ti mesmo, e outra necessidade que temos é a do louvor.
Saber que somos algo que lutamos em ser é fundamental, mas, ter o reconhecimento dos outros, é melhor ainda, parece que nos satisfaz em maior escala.
Aí entra também o ser nobre, para reconhecer que os elogios nem sempre vão vir.
Você é nobre quando abdica a auto-suficiência para reconhecer que seus valores são apenas outros que diferem de seu próximos e não melhores ou piores.
Chega de eu me basto, sou o suficiente, afinal, quem se basta...
Ninguém é tão perfeito que não consiga melhorar. Aliás, essa é a melhor forma de alguém humilde dar o seu recado: não se acomodando e procurando aperfeiçoar-se sempre.
Vamos pensar diferente?
Abraços,
Marcus Gerhard.
Vocês são nossa falta, nossa angústia por sentir-nos completos, completados, completando.